A Agência dos Estados Unidos para Comércio e Desenvolvimento (USTDA) custeará uma visita técnica com líderes do setor ferroviário brasileiro aos EUA, com o objetivo de desenvolver parcerias com a indústria do país e acelerar a modernização e a descarbonização da rede ferroviária de cargas do Brasil.
Durante a visita, de 20 a 31 de outubro, a delegação composta por 10 representantes do setor público e privado, viajará para Washington, D.C.; Dallas; e Chicago, para se reunir com empresas e associações comerciais, assistir a demonstrações de tecnologias de ponta e conhecer fontes de financiamento. As visitas incluirão um tour pela Belt Railway de Chicago.
A USTDA organizará um evento público de negócios em Chicago no dia 29 de outubro, para que empresas norte-americanas possam conhecer oportunidades comerciais relacionadas à rede ferroviária de cargas do Brasil e se encontrar individualmente com os membros da delegação para apresentar suas soluções inovadoras para o setor de transporte de cargas. Para mais informações, visite: https://www.ustda.gov/events/
A rede ferroviária de cargas do Brasil é uma das maiores do mundo. Embora o transporte ferroviário já seja um dos modos de transporte mais limpos, existem muitas oportunidades para descarbonizar ainda mais o setor e aumentar sua resiliência. Empresas norte-americanas oferecem tecnologias de ponta para o transporte ferroviário de cargas, especialmente em relação a fontes alternativas de energia, como baterias e células de combustível de hidrogênio para alimentar frotas de locomotivas, além de tecnologias digitais que melhoram a eficiência.
Essa visita técnica apoia a Parceria para Infraestrutura e Investimento Global do governo dos EUA, que busca realizar projetos transformadores para reduzir o déficit de infraestrutura em países em desenvolvimento, a Parceria Global da USTDA para Infraestrutura Inteligente para o Clima, que conecta a indústria norte-americana a grandes projetos de energia limpa e infraestrutura de transporte em economias emergentes, e a iniciativa do Plano de Emergência para Adaptação e Resiliência.
Fonte:
https://br.usembassy.gov/