rede-rs-cidade-2024-plataforma-brasil-inovador-rio-grande-sul-ceo-sos-plano-reconstrucao-retomada-economica-doacoes-governo-gabriel-souza-ocergs-cooperativa
industria-inovadora-2024-rede-brasil-inovacao-esg-ia-innovation-startup-aldo-cargnelutti-ceo-palestrante-cni-sesi-senai-iel-sesi-fiergs-mercopar-feira-caxias-sul-programacao
marcas-e-lideres-2024-top-marketing-advb-rs-vencecores-fotos-corporates-fusao-aquisicao-investimento-rede-brasil-inovador-aldo-cargnelutti-ceo-palestrante-(2)
rede-brasil-inovador-2024-semana-caldeira-instituto-porto-alegre-rio-grande-sul-ecossistema-inovacao-ia-ai-esg-startup-investidor-universidades-governo-al

Aberto o segundo Centro Humanitário de Acolhimento em Canoas

Aberto o segundo Centro Humanitário de Acolhimento em Canoas

População em abrigos será encaminhada, de modo gradativo, à estrutura

Aberto esta semana em Canoas, o segundo Centro Humanitário de Acolhimento (CHA) no munícipio está recebendo, gradativamente, as últimas pessoas ainda assistidas em abrigos municipais. Localizado no Centro Olímpico Municipal (COM), o espaço aberto pelo governo do Estado acolheu, desde  segunda-feira (22), um grupo de 70 homens solteiros (sendo 16 idosos) que estava no ginásio da Escola Municipal de Ensino Fundamental Erna Würth. Batizado de Esperança, o local tem capacidade para receber cerca de 850 pessoas e deve abrigar também canoenses que tiveram suas casas  interditadas pela Defesa Civil e aguardam inserção em programas de habitação do Governo Federal.

O CHA Esperança fica na Avenida Araguaia, 1151, no bairro Igara. A estrutura de 9 mil metros quadrados conta com 122 dormitórios, refeitório, tendas multiuso e auxiliares destinadas a diversos serviços. Do total de cômodos, sete são masculinos e sete femininos, 96 para grupos familiares de até cinco pessoas, seis unidades para grupos familiares de até dez pessoas e seis dormitórios LGBTQIA+ para até oito pessoas cada, além de contar com 50 berços.

O primeiro Centro Humanitário de Acolhimento (CHA) foi aberto em 4 de julho, no endereço da antiga Indústrias Micheletto, no bairro São Luís. O projeto do Governo do Estado  possui financiamento do Sistema Fecomércio/Sesc/Senac e a gestão da Organização Internacional para as Migrações (OIM), vinculada à Organização das Nações Unidas (ONU).