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Cônsul–geral do Canadá, Caroline Charette e o representante do consulado na Região Sul 51, Paulo Orlandi em reunião na Sedec - Foto: Alexandre Farina / Ascom Sedec

Canadá e Japão querem ampliar as relações comerciais com o RS

Representantes consulares dos dois países têm interesse em aumentar as parcerias e investimentos no Estado

Por Ascom Sedec

O governo do Estado, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Econômico (Sedec), recebeu a visita de representantes consulares do Canadá e do Japão para tratar das relações comerciais dos países com o Rio Grande do Sul.

A cônsul–geral do Canadá, Caroline Charette, e o trade commissioner, representante do consulado na Região Sul 51, Paulo Barnewitz Orlandi, falaram com secretário Ernani Polo sobre o estreitamento das relações comerciais e das oportunidades no RS para investidores canadenses. O presidente da Invest RS, Rafael Prikladnicki, e o diretor do Departamento de Promoção Comercial e Assuntos Internacionais (DPCI) da Sedec, Evaldo da Silva Junior, também participaram do encontro.

Na segunda agenda com consulados, Polo recebeu o cônsul do Japão em Porto Alegre, Shimizu Kazuyoshi. Na pauta do encontro, a parceria comercial entre Japão e RS e a recente missão do governo do RS à Ásia, que contou com reuniões com investidores, empresários e representantes governamentais japoneses. Também foi tratada a parceria do RS com a sua província-irmã Shiga, cuja relação faz 45 anos em 2025. Uma comitiva do local é esperada no Estado para tratar dos eventos de comemoração. Além do diretor do DPCI, Evaldo da Silva Junior, participou a coordenadora de Relações Consulares e Diplomáticas, Astrid Schünemann.

Polo declarou que essas ocasiões reafirmam o interesse dos países em fazerem negócios com o RS. “Estamos reforçando nossa reputação de local atrativo para investidores, seja através do nosso DPCI, seja com a criação da agência de atração de investimentos, a Invest RS. Além disso, trabalhamos constantemente na promoção dos produtos gaúchos, que vem ganhando cada vez mais o mercado internacional. Os players estrangeiros reconhecem isso e querem manter relações com nosso Estado”, disse.

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