Por meio de colaboração com empresas, instituições públicas como o Ministério de Relações Exteriores; agências de cooperação e organismos internacionais, o SENAI já ajudou a estruturar Centros de Formação Profissional em três continentes e 11 países, onde mais de 70 mil pessoas se formaram. A atuação internacional é compartilhada entre o Departamento Nacional e as unidades estaduais do SENAI.
O primeiro centro de formação profissional inaugurado foi em Cazenga, na Angola, em 1999. Na época, a ABC, em parceria com a Agência de Cooperação Internacional do Japão Representação no Brasil (JICA), investiram US$ 1,2 milhões.
Naquele ano, o país, apesar de rico em diamantes, petróleo e minério de ferro, vivia uma guerra civil. O conflito destruiu a pouca infraestrutura da cidade de Cazenga, além de reduzir mais ainda a mão de obra empregada na economia do país.
Na oportunidade, começaram a ser ministrados cursos nas áreas de artesanato, construção civil, costura industrial, eletricidade predial e industrial, informática, mecânica diesel, panificação, confeitaria e refrigeração industrial.
Para a escolha das especialidades ministradas, houve consulta prévia ao governo e à iniciativa privada. O SENAI de São Paulo foi o parceiro gestor do projeto que atuou junto ao Ministério da Administração Pública, Emprego e Segurança Social da Angola (MAPESS) e ao Instituto Nacional do Emprego e Formação Profissional da Angola (INEFOP).
O Centro de Formação Profissional foi uma das ferramentas encontradas pelo governo angolano para reparar os danos causados pelo conflito. Embora já existisse um centro de educação técnica em Cazenga, construído em 1972, a ABC foi contatada para ampliar a iniciativa devido à guerra.
E deu certo! Nos cinco primeiros anos de adaptação, 2.984 alunos se formaram – 98,4% dos 3.031 inscritos. Também se diplomaram pelo SENAI 180 instrutores e 12 gestores para atuar diretamente nos centros.
Dados do Banco Mundial, refinados pelo Our World in Data, apontam que o Índice Histórico de Desenvolvimento Humano (HIHD) da Angola cresceu sete pontos de 1995 a 2004.
Com o sucesso do projeto piloto, o SENAI se consagrou internacionalmente. A ideia ganhou visibilidade entre governos e empresas brasileiras e entre organismos angolanos, que passaram a demandar projetos similares.
Sempre alinhado aos princípios da Cooperação Sul-Sul e à estratégia de cooperação técnica prestada pelo Brasil, o SENAI alcançou notoriedade internacional: conquistou o prêmio South-South Cooperation Excellence Award 2010 e ficou entre as três instituições mais importantes no quesito “Educação de Qualidade”, no ranking do Escritório de Cooperação Sul-Sul das Nações Unidas.
No mesmo período, o Centro Interamericano para o Desenvolvimento do Conhecimento em Formação Profissional (Cinterfor), da Organização Internacional do Trabalho (OIT), reconheceu o SENAI como instituição modelo de educação profissional na América Latina.
Para o superintendente de Relações Internacionais da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Frederico Lamego, a exportação de conhecimento não só projetou o trabalho da instituição em prol de empresas que atuam no exterior, como também mudou a vida dos habitantes dos respectivos países.
“É uma demonstração da capacidade que o SENAI tem de realizar projetos complexos em países totalmente distintos, seja de língua portuguesa, inglesa ou espanhola. Ao mesmo tempo, é um credenciamento do SENAI de ser reconhecido internacionalmente por sua agenda no Brasil e levar essa expertise para o exterior”, destaca.
“O nosso maior objetivo é que o país se torne atraente para empresas brasileiras que venham a se internacionalizar no futuro. Elas irão sabendo que nesses países onde estamos trabalhando vão poder contar com mão de obra qualificada e serviços tecnológicos qualificados no padrão SENAI, como no Brasil”, acrescenta o superintendente.
A experiência em Angola deu tão certo que outros países buscaram o apoio da ABC, da JICA e de outros organismos internacionais para a implementação de novas unidades, em parceria com o Departamento Nacional do SENAI. Veja abaixo, em ordem cronológica, os centros que foram criados posteriormente:
Timor-Leste
O Centro de Formação Profissional do Timor-Leste passou por muitas idas e vindas porque sua instalação, em 2000, se deu em meio a um momento tenso e de grande violência na busca pela independência da Indonésia, que anexou o território timorense em 1976. A comunidade internacional reconheceu o Timor-Leste como um país independente em 2002.
A primeira fase de construção do centro começou por meio de uma parceria com a Secretaria de Estado da Formação Profissional e Emprego de Timor-Leste (Sefope) e o Centro Nacional de Formação Profissional.
Entre 2000 e 2014, pelo menos cerca de 3 mil pessoas se formaram nas áreas de carpintaria, costura industrial, eletricidade predial, hidráulica, informática, manutenção de computadores em rede, marcenaria, mecânica de motos, panificação, pedreiro e refrigeração. Também coube ao SENAI SP gerenciar o projeto na aldeia de Becora, localizada na capital timorense, Díli.
A iniciativa integrou os esforços de reconstrução do país, que sofreu com os efeitos do declínio socioeconômico e educacional. A ABC investiu cerca de US$ 2,8 milhões no projeto. A partir de 2024, a ABC injetará US$ 7 milhões em uma nova etapa, na qual está prevista a ampliação e modernização do centro educacional.
Paraguai
A contribuição do SENAI para o desenvolvimento da rede paraguaia de ensino profissional é outro exemplo de cooperação técnica. O atual Centro de Formação Profissional de Hernandárias é resultado da colaboração entre a ABC, o SENAI e o Serviço Nacional de Promoção Profissional (SNPP) do Paraguai.
A reforma e a modernização das instalações paraguais começaram em 2002 e o centro recebeu 18 Unidades Móveis para a oferta de cursos junto a associações de bairros e prefeituras.
Um aporte de US$ 1,7 milhão da ABC viabilizou a ampliação do Centro de Hernandárias, expandindo o acesso à formação profissional de qualidade. A execução do projeto contou o suporte do Departamento Regional do SENAI Paraná.
Até o momento, mais de 50 mil paraguaios se qualificaram em diversas áreas de atuação, como metalmecânica, eletricidade, eletrônica, eletricidade de automóveis, mecânica de motos, refrigeração, construção civil, costura industrial, mecânica diesel, informática e automação.
Cabo Verde
Formado por dez ilhas, que, juntas, têm 4 mil quilômetros quadrados de extensão, Cabo Verde é um dos menores países do mundo. O tamanho não diminui a necessidade de boa formação de pessoas.
Implementado em 2004, o Centro de Emprego e Formação Profissional da Praia, na capital de Cabo Verde, formou mais de 2,5 mil alunos até 2015 nos cursos de construção civil, serralheria, informática, eletricidade e alimentos. À época, a ABC injetou mais de US$ 1,1 milhão na iniciativa.
Um estudo realizado em 2016 indicou a melhoria na empregabilidade de 70% dos jovens formados nos centros caboverdianos. Em média, um egresso leva menos de 5 meses para encontrar emprego. Além disso, 94% das empresas locais demonstravam satisfação com o desempenho dos ex-alunos dos centros, considerados mais preparados para o mercado de trabalho.
Quem participou do trabalho no país africano foi o SENAI do Ceará. A instituição cabo-verdiana que coordenou o projeto foi a Direção Geral de Cooperação Internacional do Ministério dos Negócios Estrangeiros, Cooperação e Comunidades (DGCI/MNECC). Já a executora, foi o Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP).
Guiné-Bissau
Alguns anos depois, em 2005, a ABC começou a implantação do Centro de Formação Profissional de Guiné-Bissau, nas áreas de carpintaria, hidráulica, corte e costura, eletricidade, manutenção de computadores, mecânica de automóveis, panificação, construção civil, refrigeração e serralheria. Quem tomou a frente desse projeto em nome da indústria brasileira foi a FIESP.
Pelo menos 6 mil pessoas já se beneficiaram com essa parceria, que recebeu um investimento total de US$ 2,8 milhões. O Ministério da Função Pública, do Trabalho e da Modernização guineense coordenou e o SENAI executou o projeto. Nesse meio tempo foi registrado um aumento expressivo da participação de mulheres nos cursos e práticas empreendedoras.
Guatemala
Em 2009, foi a vez do Centro Profissional da Guatemala, na cidade de Huehuetenango, com cursos nas áreas de metal mecânica, eletroeletrônica, mecânica automotiva e produção de alimentos.
Iniciado em junho de 2010, o projeto envolveu a construção das instalações; a compra e instalação de máquinas, equipamentos e mobiliário; o desenho curricular dos cursos; a elaboração de recursos didáticos; a formação de professores e a preparação de gestores para o início das atividades do centro.
Com coordenação da Secretaria de Planejamento e Programação da Presidência da Guatemala e execução do Instituto Técnico de Capacitação e Produtividade, 26,8 mil pessoas se formaram, desde a primeira fase do projeto.
A ABC, a União Europeia e o governo guatemalteca investiram, na época, US$ 2,8 milhões. A federação brasileira escolhida para o projeto foi a do estado de Santa Catarina (FIESC). Além disso, o modelo do Centro de Huehuetenango passou a ser utilizado como referência para a implantação de novos Centros de Formação Profissional em outras cidades do país.
Jamaica
Um dos principais destinos turísticos do Caribe, a Jamaica recebeu aportes de US$ 4,8 milhões da ABC para capacitar a população. De 2010 a 2017, o Centro Profissional de Kingston formou 1,5 mil alunos, com o auxílio do Departamento Regional do SENAI Minas Gerais.
A unidade recebeu cursos nas áreas de eletrônica, telecomunicações e rede, eletricidade predial e industrial, mecânica de refrigeração, marcenaria e carpintaria, soldagem e serralheria, instalações hidráulicas e a gás e construção civil.
Executado pelo SENAI, a coordenação ficou a cargo da The Human Employment and resource Training Trust. O organismo, conhecido pela maioria dos jamaicanos como Heart, é o principal fornecedor de educação e treinamento técnico-profissional da Jamaica. Pelo menos 80 instrutores se formaram.
Haiti
Também em 2010, o Haiti deu início à implantação do Centro de Formação Profissional de Les Cayes, como parte do esforço de reconstrução nacional.
Na condição de líder da Força de Paz da Organização das Nações Unidas (ONU) no país caribenho, o Brasil apoiou programas locais em saúde e educação, juntamente com outros países membros da ONU. Em parceria com a ABC, a organização mundial investiu cerca de US$ 3 milhões.
O projeto foi executado pelo SENAI, com o suporte do Departamento Regional do Rio Grande do Sul, em colaboração com o Instituto Nacional de Formação Profissional do (INFP) do Haiti e sob supervisão da Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (FIERGS).
As áreas contempladas foram metalmecânica, construção civil, tecnologia da informação, refrigeração e climatização e mecânica automotiva. Com a verba também foram adquiridos materiais para as respectivas áreas e capacitados 30 instrutores e gestores para atuar no centro.
Assim como o Timor-Leste, o Haiti passou por tensões e conflitos internos que influenciaram e ainda influenciam a situação socioeconômica que assola o país, agravada pelo terremoto que matou mais de 230 mil pessoas e comprometeu ainda mais a frágil infraestrutura do país.
Mesmo não estando em guerra, a situação no Haiti é comparada, segundo a ONU, a países em conflito. Um exemplo prático da violência que paira sob o país é o assassinato do presidente haitiano Jovenel Moïse, em julho de 2021.
Peru
Em Lima, capital do Peru, em 2012, a ABC iniciou a construção do Centro de Tecnologias Ambientais. Naquela época, não havia pessoal qualificado nas áreas relacionadas para atuar nas indústrias e de quebra, dificultando o cumprimento da legislação ambiental peruana.
Até 2015, com US$ 3,9 milhões, a ABC – em parceria com a Agência Peruana de Cooperação Internacional (APCI), com a Agência Alemã de Cooperação Internacional (GIZ) e com o Serviço Nacional de Aprendizagem em Trabalho Industrial (SENATI) – buscou desenvolver a iniciativa.
Coube ao SENAI Bahia estruturar a oferta de cursos de tratamento de água e águas residuais, qualidade do ar, energias renováveis, eficiência energética, ecoeficiência, monitoramento e gestão e manejo de resíduos sólidos.
Atualmente, o centro oferece diversos serviços de assessoria, treinamento, exames laboratoriais e pesquisa aplicada. Já foram formados mais de 600 técnicos, realizadas 46 assessorias técnicas a empresas, e desenvolvidos 7 projetos internacionais. Além disso, 1,3 mil alunos estão matriculados em cursos técnicos e tecnológicos.
A unidade de Lima foi um grande marco para o Peru, país que enfrenta graves falhas no saneamento básico. O Observatório Nacional dos Direitos à Água e ao Saneamento (Ondas) estima que, em 2023, 31% da população peruana ingerem água contaminada com substâncias tóxicas.
São Tomé e Príncipe
O SENAI Pernambuco recebeu a missão, em 2010, de desenvolver o Centro Politécnico de Formação Brasil-São Tomé e Príncipe. Com a coordenação do Ministério dos Negócios Estrangeiros, Cooperação e Comunidades e execução do Ministério do Trabalho, Solidariedade e Família, ao menos 3.065 alunos se formaram.
A ABC investiu, na época, US$ 4,2 milhões para que o centro fosse equipado para a oferta de cursos de construção civil, eletricidade, serralheria, soldagem, mecânica de automóveis e motocicletas, processamento de alimentos e informática.
Em 2023, a unidade também passou a ofertar cursos técnicos integrados de administração, eletrotécnica e redes de computadores. Atualmente, o portfólio inclui cursos de curta duração em automotiva, soldagem e elétrica e cursos técnicos de nível médio em computação, eletrotécnica e administração.
Moçambique
Em 2017, o SENAI deu início à implantação de três Centros de Formação Profissional em Moçambique, nas cidades de Nacala, Cuamba e Malema, e à reforma dos Centros de Maputo, Nampula e Quelimane. O projeto contou com o apoio da ABC e da JICA, que mobilizaram recursos da ordem de US$ 6,7 milhões.
Além das reformas e da construção de novas instalações, o SENAI, com o suporte dos departamentos regionais de São Paulo e do Ceará, atuou na reformulação de cursos e itinerários formativos, na formação de professores e na capacitação de técnicos e gestores de ensino.
Atualmente, as unidades educativas oferecem cursos de eletricidade, carpintaria, soldagem, mecânica automotiva, elétrica de automóveis, processamento de alimentos, encanamento, alvenaria e refrigeração. A partir de 2024, Nampula, Cuamba e Malema também passarão a oferecer cursos de máquinas pesadas, veículos agrícolas e costura.
A pedagoga Adelaide Gama concluiu o curso preparatório para formadores do Centro Profissional de São Tomé e Príncipe em 2010, quando a unidade começou a ser instalada. Para ela, a preparação do SENAI serviu para abrir horizontes e reforçar a ideia de que o professor deve ajudar o aluno para que ele possa caminhar com as próprias pernas.
“As aulas foram muito boas, bastante proveitosas. Os conteúdos foram passados de uma forma leve, mas bastante profissional. Pena que durou pouco, no entanto, abriram o meu horizonte um pouco mais. Na verdade, eu já punha em prática alguns conceitos básicos da metodologia SENAI, mas precisava de aperfeiçoamento”, conta Adelaide.
“Depois de concluída esta formação, eu tive a certeza de que cada vez mais, o aluno é o centro e o foco do meu trabalho. Sempre pensei que devo ajudar o aluno a caminhar com suas próprias pernas e essa metodologia veio me dar a certeza de que estava certa”, explica.
Do outro lado, a ex-aluna dos cursos de informática básica e de padaria e pastelaria Larissa Nazaré diz que chegou a comparar as escolas técnicas disponíveis em São Tomé e Príncipe, antes de se inscrever no Centro Profissional e não teve dúvidas da escolha.
“Em geral, tem sido uma experiência incrível e eu acho que deveria ter feito esse curso há mais tempo. Eu ouvi falar sobre o centro [do SENAI] por meio de algumas pessoas, no Facebook. Consegui acompanhar alguns cursos e depois fui fazendo uma comparação entre outras escolas e então acabei decidindo estudar ali”, conta Larissa.
Para a aluna, alguns conhecimentos que são ministrados no Centro Profissional do SENAI, são fundamentais para aproveitar em “qualquer lugar”.
“Eu recomendo [o centro] para outras pessoas aproveitarem a oportunidade, porque eu acho que são competências universais. Por exemplo, no curso de informática, nós adquirimos habilidades para utilizarmos em qualquer lugar. Já no curso de padaria e pastelaria, surge a oportunidade de sermos empreendedores e ganharmos nosso próprio dinheiro, ou até mesmo para nos ajudar a trabalhar em um estabelecimento”, detalha a são-tomense.
A colaboradora da FIEPE Michelle Ramos participou da primeira fase de implantação do centro são-tomense, em 2010. No país, ela ajudou os novos professores do centro – como Adelaide – a aprender a metodologia SENAI. “Essa formação durou três semanas. Foram 120 horas de formação para 42 docentes de São Tomé e Príncipe e ela teve um contexto totalmente focado nas propostas pedagógicas do SENAI”, relata.
“Os professores vivenciaram, na prática, como é trabalhar com a metodologia. Foi um processo muito desafiador, porque a realidade de São Tomé é muito diferente, falando sobre o âmbito educacional. Tivemos que trabalhar bastante as concepções pedagógicas, as tecnologias educacionais. Enfim, tivemos que nos adaptar”, completa Michelle.
A brasileira embarcou no início de 2024 para trabalhar na implementação da segunda fase do Centro Profissional de São Tomé e Príncipe, na qual serão ofertados cursos nas áreas de eletrotécnica, administração e redes.
Gostou da atuação do SENAI no exterior e quer levar capacitações ao seu país? Veja abaixo o passo a passo:
1. O país interessado em ter um centro de formação profissional ou outra instituição de ensino deve contatar a Agência Brasileira de Cooperação (ABC) – que é vinculada ao Ministério das Relações Exteriores. O organismo é responsável pelo financiamento e coordenação dos projetos, enquanto o SENAI, executa;
2. Manifestado interesse à ABC, a agência contata a Unidade de Relações Internacionais (UNINTER), vinculada ao SENAI Nacional;
3. O SENAI seleciona qual departamento regional vai ficar responsável pela abertura do novo Centro de Formação Profissional. A unidade deve ter expertise na área técnica escolhida pela país;
4. Juntos, a ABC, o SENAI Nacional e a unidade regional escolhida saem em missão ao país solicitante;
5. Por fim, a ABC monta um kit de documentos para iniciar a parceria: um documento de projeto e uma carta-acordo, para que as instituições participantes assinem;
6. Os profissionais do SENAI são alocados no novo centro para acompanhar as atividades e capacitar os novos instrutores.
Parabéns!